Discutimos aqui como tratamos incertezas políticas e econômicas em nossa estratégia de value investing. É em momentos de estresse como o atual que o gestor de fundo é testado em dois aspectos: na disciplina de seu processo e na vigilância para evitar se tornar refém dos vieses de comportamento. Apresentamos algumas reações de investidores na incerteza atual, que consideramos falaciosas numa estratégia de value investing.
Esta carta complementa a discussão da Carta Cardinal 7, cujo foco foi a análise de empresas de alta performance. Aqui, focamos em Profarma, que entendemos estar no desabrochar de uma alta performance. Em 2016, ela consolidou suas bases da estratégia de modelo misto de distribuição de medicamentos e drogarias.
Focamos em empresas de alta performance, fazendo um paralelo com atletas olímpicos medalhistas. Qual a diferença entre atletas olímpicos medalhistas e os demais? E entre empresas de alta performance e as demais? O que fazem a mais, ou diferente?
Esta carta é a continuação da anterior. Aqui, mostramos a implicação das considerações econômica e política que discutimos para nossa estratégia de investimento. No final, apresentamos o caso de Itaú e como ele se encaixa neste contexto.
Um dos dogmas em value investing é ignorar o macro. A conduta que seguimos na Cardinal Partners é definir grandes tendências econômicas e políticas num horizonte de três anos, usando-as como ferramenta auxiliar permeando nosso processo de decisão de investimento.
Carta Cardinal 10 – Value investing diante de incertezas política e econômica
Cartas Cardinal Partners 0