Um equívoco recorrente das empresas é confundir estratégia com eficiência operacional. Discutimos o que os diferencia, bem como os vasos comunicantes entre eles. Apresentamos um caso concreto: Portobello.
Discutimos aqui como tratamos incertezas políticas e econômicas em nossa estratégia de value investing. É em momentos de estresse como o atual que o gestor de fundo é testado em dois aspectos: na disciplina de seu processo e na vigilância para evitar se tornar refém dos vieses de comportamento. Apresentamos algumas reações de investidores na incerteza atual, que consideramos falaciosas numa estratégia de value investing.
Abordamos esta questão explicando como os vieses humanos atrapalham a decisão de investimento, geralmente provocando perdas. Pesquisas mostram a maioria dos investidores comete três equívocos: vendem no pânico, compram na euforia e tentam adivinhar se o mercado subirá ou cairá nos meses seguintes, comprando ou vendendo, respectivamente. É o inverso da decisão racional de “comprar barato e vender caro”.
Esta carta complementa a discussão da Carta Cardinal 7, cujo foco foi a análise de empresas de alta performance. Aqui, focamos em Profarma, que entendemos estar no desabrochar de uma alta performance. Em 2016, ela consolidou suas bases da estratégia de modelo misto de distribuição de medicamentos e drogarias.
Focamos em empresas de alta performance, fazendo um paralelo com atletas olímpicos medalhistas. Qual a diferença entre atletas olímpicos medalhistas e os demais? E entre empresas de alta performance e as demais? O que fazem a mais, ou diferente?
Carta Cardinal 11 – Estratégia ≠ Eficiência Operacional
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