Um equívoco recorrente das empresas é confundir estratégia com eficiência operacional. Discutimos o que os diferencia, bem como os vasos comunicantes entre eles. Apresentamos um caso concreto: Portobello.
Continue readingCarta Cardinal 10 – Value investing diante de incertezas política e econômica
Discutimos aqui como tratamos incertezas políticas e econômicas em nossa estratégia de value investing. É em momentos de estresse como o atual que o gestor de fundo é testado em dois aspectos: na disciplina de seu processo e na vigilância para evitar se tornar refém dos vieses de comportamento. Apresentamos algumas reações de investidores na incerteza atual, que consideramos falaciosas numa estratégia de value investing.
Continue readingCarta Cardinal 9 – Qual o melhor momento para investir em ações?
Abordamos esta questão explicando como os vieses humanos atrapalham a decisão de investimento, geralmente provocando perdas. Pesquisas mostram a maioria dos investidores comete três equívocos: vendem no pânico, compram na euforia e tentam adivinhar se o mercado subirá ou cairá nos meses seguintes, comprando ou vendendo, respectivamente. É o inverso da decisão racional de “comprar barato e vender caro”.
Continue readingProfissionais de Alta Performance – Gisele Bundchen
Fonte da imagem: https://www.flickr.com/photos/bobbekian/5598853296
Ela é a modelo de maior sucesso na história da moda, sendo a mais bem paga do mundo por treze anos desde 2002. Isso se deve à sua beleza? Veja o que ela pensa.
Este tema ilustra a Carta Cardinal 7 (“Olimpíadas, legado e value investing”)
Foco na Experiência
Veja um exemplo de forte conteúdo de design, elegância e sensualidade num simples produto: o chuveiro.
Este tema ilustra a Carta Cardinal 2 (“Pêndulo do sentimento do investidor”), a Carta Cardinal 5 (“Como crescer na recessão?”) e a Carta Cardinal 11 (“Estratégia ≠ Eficiência Operacional”), em que discutimos sobre Alpargatas, Arezzo e Portobello, respectivamente, empresas com marca.
Vínculo afetivo com o produto
Com criatividade e de forma espirituosa, veja a construção de vínculo afetivo com um produto nada convencional para isso: louça sanitária.
Este tema ilustra a Carta Cardinal 2 (“Pêndulo do sentimento do investidor”), a Carta Cardinal 5 (“Como crescer na recessão?”) e a Carta Cardinal 11 (“Estratégia ≠ Eficiência Operacional”), em que discutimos sobre Alpargatas, Arezzo e Portobello, respectivamente, empresas com marca.
Carta Cardinal 8 – Profarma: Efeito Volante
Esta carta complementa a discussão da Carta Cardinal 7, cujo foco foi a análise de empresas de alta performance. Aqui, focamos em Profarma, que entendemos estar no desabrochar de uma alta performance. Em 2016, ela consolidou suas bases da estratégia de modelo misto de distribuição de medicamentos e drogarias.
Continue readingCarta Cardinal 7 – Olimpíadas, legado e value investing
Focamos em empresas de alta performance, fazendo um paralelo com atletas olímpicos medalhistas. Qual a diferença entre atletas olímpicos medalhistas e os demais? E entre empresas de alta performance e as demais? O que fazem a mais, ou diferente?
Continue readingTime de Alta Performance – Bernardinho
Fonte da imagem: By José Cruz/ABr (Agência Brasil ) , via Wikimedia Commons
Ele é o técnico de maior sucesso do voleibol mundial, tendo conquistado 6 medalhas olímpicas consecutivas. Aqui, ele fala sobre excelência de desempenho e o viés do excesso de confiança.
Estes temas ilustram a Carta Cardinal 7 (“Olimpíadas, legado e value investing”), a Carta Cardinal 6 (“Oh Yeah! Oh, No!”) e a Carta Cardinal 9 (“Qual o melhor momento para investir em ações?”)
Empresas de Alta Performance – Carlos Brito
Fonte da Imagem: Photo by Bloomberg
Ele é CEO da AB InBev. Nesse vídeo ele fala sobre os três componentes da liderança e sua relação com a alta performance.
Estes temas ilustram a Carta Cardinal 7 (“Olimpíadas, legado e value investing”).